Por mim, confesso que me fiei em excesso nas sondagens para afirmar aqui, na semana passada, que pouco ou nada ia mudar. Poderia defender-me dizendo que, salvo Lisboa, pouco mudou. Mas não é verdade
Sou do tempo em que todos os políticos tinham uma frase na ponta de língua: “As sondagens valem o que valem” (isto para fingir que não sou do tempo em que nem sondagens nem eleições havia). De qualquer modo, cheguei ao tempo em que alguns políticos consideram, sem prurido, certas sondagens “uma vigarice”.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: hmonteiroexpresso@gmail.com
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate