Exclusivo

Opinião

O teletrabalho veio para ficar?

Arménio Rego, Miguel Pina e Cunha e Francisco X. Froes

O terreno é complexo e repleto de incertezas e ambiguidades. O fascínio com que a moda é encarada deve dar lugar à prudência

David Solomon, CEO do Goldman Sachs, afirmou que o trabalho em casa é uma aberração que a empresa corrigirá tão depressa quanto possível. Simetricamente, empresas como Twitter, Facebook, Shopify, e Siemens anunciaram que pretendem tornar permanente o trabalho remoto. O terreno é, pois, complexo e repleto de incertezas e ambiguidades. Em pandemia, sem teletrabalho, a nossa vida seria uma tragédia (ainda maior). Mas o fascínio com que a moda é encarada em alguns meios deve dar lugar à prudência. Tendo vantagens, o teletrabalho não é a varinha mágica que poupará recursos às empresas, aumentará a produtividade, salvará o planeta e melhorará o equilíbrio trabalho-família. Aqui partilhamos sete linhas de reflexão.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate