Falemos em bom português: os últimos 20 anos foram perdidos; o desafio é como vamos ganhar os próximos 20. Não é resiliência, é reforma, ambição e vontade. Quem pode liderar este processo?
Vou direito ao assunto: no ano em que nasci, ou seja, no já longínquo 1956, o “Grande Dicionário da Língua Portuguesa”, de António de Morais Silva, mais conhecido por ‘dicionário de Morais’, apresentava-se numa 10ª edição “revista, corrigida, muito aumentada e atualizada“. Os 12 volumes seguiam já as regras do acordo ortográfico luso-brasileiro de 10 de agosto de 1945 e tinham a coordenação de José Pedro Machado. No seu volume IX (nove para quem não sabe numeração romana, o que é cada vez mais comum) figura a palavra ‘resiliência’. A ela me vou dedicar.
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