O Chega (...) não tem nenhuma utilidade política, salvo para a esquerda invocar demónios fictícios e que, por ora, não passam de mitos de uma (como alguns gostam de dizer) narrativa sem pés nem cabeça
Portugal não tem apenas sol, praias, algumas exportações e emigrantes que se revelam extraordinários. No geral, tem um dos eleitorados mais sensatos que se pode imaginar e uma natural vocação para fazer acordos. Não sei se a isto devemos a sobrerrepresentação em organismos internacionais, mas pelo menos criámos a fama.
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