A intervenção de Marcelo no 25 de Abril foi magnífica. Pelo que disse e também por ter implicitamente apelado a uma cultura tolerante, inclusiva e que conheça o seu passado sem constrangimentos, sejam eles a glorificação ou a penalização
Não foi apenas entre os partidos e os parlamentares que, com mais ou menos cinismo, o discurso de Marcelo foi aplaudido. Historiadores de vários quadrantes (como Luis Torgal Ferreira, António Costa Pinto ou Pedro Aires Oliveira) enalteceram o espírito e as palavras do Presidente. Porém, um outro, habitual cronista no ‘Público’, discordou.
A discordância em si nada tem de mal, pelo contrário, é boa quando propicia a discussão. Embora a forma que o referido historiador (Manuel Loff) utiliza para se demarcar possa não ser a melhor. Permitam-me que cite (sic, as reticências são dele), um parágrafo que sintetiza a sua forma de pensar:
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