Aqueles que se situam no centro-esquerda preferem a ação reformista às proclamações dogmáticas e sabem que a amplitude da presente crise exige o máximo empenho de todos, e não demagogias nem disrupções
Mais de 4 milhões de portugueses votaram nas eleições de 24 de janeiro, o que deve ser valorizado. Nos piores dias da pandemia, com a campanha reduzida ao mínimo e num cenário de muito provável reeleição do incumbente, o país deu a si próprio uma lição de cidadania de que espero não se esqueça tão cedo.
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