Como se prepara a segurança nacional quando os líderes reconhecem que não é possível antecipar completamente o futuro? Os mais experientes têm consciência de que existe uma corrente do tempo histórico. É isto que os ajuda a conviver com esta incerteza. A história estratégica pode não ter fim, mas não abdica de ter contexto. Vem isto a propósito da assinatura, esta semana, dos Acordos de Abraão entre Israel, os Emirados Árabes Unidos (EAU) e o Bahrain, na Casa Branca. Foi um momento importante e surpreendente na política internacional.
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