Opinião

“Familygate”: O bom-senso não se legisla

“Familygate”: O bom-senso não se legisla
“Familygate”: O bom-senso não se legisla

David Dinis

Diretor-adjunto

António Costa quis sacudir a pressão do “familygate” sugerindo uma lei para traçar limites à nomeação de familiares. Mas o bom-senso não se impõe a régua e esquadro, parte de quem governa

Primeiro a demissão do secretário de Estado do Ambiente, depois o repto aos partidos: a questão das nomeações de familiares é “um debate sério” e deve abrir um debate legislativo sobre os limites que devem ser traçados. O objetivo é simples: sacudir a pressão. O mote tem propriedade: discutir os limites. O método não tem: não há maneira de legislar sobre o bom-senso. Ou ele existe em quem governa, ou não - e quem governa será também julgado por isso.

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