NZão defraudar a confiança dos cidadãos numa verdadeira polis transnacional europeia, gerida por instituições fidedignas, será talvez o maior desafio que se coloca a quem se apresentará a votos, em maio próximo. Isto porque uma análise perfunctória pelos resultados dos sufrágios dos últimos anos para o Parlamento europeu, revela sobre aqueles um constante pairar de cirrus – a elevada taxa de abstenção.
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