Por várias vezes defendi que a Caixa Geral de Depósitos jamais deveria ser privatizada. O Estado precisa de uma instituição financeira forte que possa ajudar na prossecução de determinados objetivos económicos, seja como instrumento de fomento à poupança, como recurso ao crédito para sectores estratégicos ou peça fundamental na ajuda à utilização de fundos europeus.
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