A habitação continua a ser um problema, mas há quem tenha casa e não consiga juntar a família

Boa tarde,

Imigração, habitação e extremismo foram os temas que marcaram o dia — mais uma vez.

O Expresso revelou hoje que a embaixada de Portugal no Paquistão travou um pedido de reagrupamento familiar, mesmo com garantidas de habitação e meios de subsistência. Hammed tinha luz verde da AIMA para trazer a mulher e as duas filhas, de 2 e 4 anos, mas sem um visto da embaixada, a família ficou impedida de viajar e, consequentemente, de viver legalmente em Portugal. Um azar? O Governo confirma que não: “É uma forma de acautelar dúvidas sobre a idoneidade dos requerentes.” Mas afinal a AIMA não basta? Pelos vistos, não!

O imigrante que tinha casa arrendada, mas os preços da habitação continuam a ser um problema: os alarmes voltaram a soar, esta segunda-feira, com os dados do INE que revela que o valor das casas vendidas no trimestre ultrapassar os 10 mil milhões de euros, um novo recorde nos preços - e num número recorde de transações.

Nos Estados Unidos, Donald Trump transformou uma homenagem a Charlie Kirk num comício. JD Vance chamou ao norte-americano assassinado “mártir da fé cristã” e, com a viúva ao lado, o Presidente dos EUA apelou à “restauração da religião no país”.

Para fechar, sugestões de leitura no site do expresso: os benefícios dos cuidados domiciliários, tanto ao nível do bem-estar como no combate à solidão; e um filme que Rui Pedro Tendinha classifica nesta cónica como um a de “obra-prima”: Batalha Atrás de Batalha um dos candidatos a filme do ano que assinala o regresso de Paul Thomas Anderson.

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