Olá, bom dia.
Esta é a sua newsletter com alguns dos melhores conteúdos publicados nas quatro edições do Expresso Diário da última semana, marcada pela apresentação do programa do Governo.
No total, foram mais de 12 horas de debate, três das quais para os encerramentos, carregados de linguagem política (o que quer dizer recados e sinais subentendidos). Em jeito de tradutor, a peça que publicámos na quinta-feira antecipa o futuro mais ou menos próximo.
A notícia do raide militar dos Estados Unidos que pôs termo à vida de Abu Bakr al-Baghdadi, que vivia escondido na Síria, foi outra das notícias marcantes do último domingo. O líder do Daesh não resistiu ao cerco de uma operação secreta bem delineada (como pode ler AQUI), mas é mais fácil matar um homem do que uma ideia, por muito perversa que seja.
A autobiografia dos Xutos & Pontapés chegou às livrarias na quarta-feira. Na véspera, em regime de pré-publicação, mostrámos o primeiro capítulo de “À Minha Maneira 1979-1999”. Nesse texto, o grupo relembra o concerto de estreia, há mais de 40 anos, uma história que se cruza com a de António Variações.
Há 12 pontos a vermelho assinalados no mapa da economia à escala mundial, em países marcados onde as dívidas acumuladas e os fenómenos climáticos extremos geram um cocktail explosivo. Que países são esses? E em que grupo está Portugal? Jornalismo de dados em mais um episódio da série 2:59.
Livros escritos agora para só serem lidos daqui a 100 anos, altura em que serão impressos. É este o desafio e o conceito da Biblioteca do Futuro: uma artista escocesa mandou plantar mil abetos numa floresta norueguesa, árvores que em 2114 serão transformadas em papel onde serão impressos cem originais de autores da atualidade. A ideia germinou há cinco anos e segue o seu caminho.
Na terça-feira, completaram-se 90 anos sobre o ciclo de onze dias que arrasou a bolsa em Wall Street, desencadeando a Grande Depressão e a crise mundial dos anos 30 do século passado. Essa depressão não chegou a Portugal, mas não foi por milagre.
O boneco Astérix fez a sua estreia pública a 29 de outubro de 1959, na “Pilote”, uma revista francesa de banda-desenhada. Ainda sem saberem, o argumentista René Goscinny e o desenhador Albert Uderzo iniciaram aí a caminhada de sucesso de uma série traduzida, sessenta anos decorridos, em 38 álbuns, 24 dos quais produzidos em conjunto, até à morte de Goscinny, em 1977. Para celebrar o aniversário redondo, o mais recente livro, “A Filha de Vergingétorix”, é apresentado como o primeiro que tem uma heroína do sexo feminino: Adrenalina.
O SLB anunciou há tempos a possibilidade de alterar o símbolo do clube, assim tentando potenciar a marca e a força do nome Benfica. Marketing oblige, portanto. Vai daí, a dupla Insónias em Carvão & Um Azar do Kralj pegou na ideia e apresentou, em prémière mundial, no Diário de segunda-feira, seis esquissos para o novo emblema dos encarnados. Nota para os mais distraídos: os autores desta iniciativa assumem-se dois tipos meio parvos.
Despeço-me, assim, com um sorriso nos lábios. Boas leituras e tenha um excelente fim de semana.
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