Boa tarde!
No passado dia 25 de Novembro, assinalámos o dia pela eliminação da violência contra as mulheres. Para o assinalar, estive num evento em Grândola, onde falámos de casos de violência contra mulheres, a problemática da revitimização aquando a apresentação de queixa, entre outros aspetos. (Sobre os dados horripilantes da violência recomendo o artigo de Paula Cosme Pinto.)
Partindo deste contexto, hoje queria falar-vos de um argumento que é muito usado, em busca de um rasgo de empatia: o argumento da propriedade. “E se fosse a sua mãe?” “E se fosse a tua irmã?” “E se fosse a sua filha?”
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