Nesta altura do ano em que tudo recomeça - aulas, ano judicial, para muitos o trabalho após as férias -, os livros parecem o rio de Heráclito: é sempre o mesmo, embora as suas águas nunca o sejam. A estante renova-se porque a máquina da escrita não para. Transborda de livros de cada vez diferentes, que substituem os anteriores para os quais deixa de haver espaço. Assim, as livrarias enchem-se de novidades, remetendo para um qualquer fundo o ‘velho’ de há uns meses. Tiro uma ao acaso, abro-a e encontro: “Sabemos que a vida é finita. Porquê acreditar que a morte é para sempre?”
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