TIAGO MIRANDA
Em agosto são recorrentes as publicações nas redes sociais sobre longas filas de veículos elétricos esperando para recarregar baterias sob um sol tórrido, enquanto a ainda maioritária clientela dos carros com motores de combustão em poucos minutos atesta e segue viagem. Com o passar dos anos e o reforço das infraestruturas de carregamento, esse quadro irá alterar-se. Hoje é notória uma maior procura pela mobilidade elétrica em Portugal, mas quando colocamos em perspetiva os números do mercado automóvel torna-se evidente que a transição energética nos transportes será um caminho especialmente difícil.
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