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Trauma, revolta e uma reconstrução sem fim à vista: veja aqui como está Valência, trinta dias depois das cheias

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89 desaparecidos, 225 vítimas mortais, uma tragédia maior do que os números. Quando o DANA (Depresión Aislada en Niveles Altos, em português, depressão isolada em níveis altos) chegou à região de Valência, no sul de Espanha, caíram 179.4 litros por metro quadrado em apenas uma hora - mais do dobro do máximo alguma vez registado em Portugal Continental. Os avisos chegaram tarde demais. Os valencianos acusam o Governo de falhar na prevenção e na reação. Passou-se um mês e contam-se mortos, procuram-se desaparecidos, tenta-se reconstruir o que se perdeu. Os relatos de quem viu a água chegar-lhe ao pescoço são feitos entre lágrimas e vozes embargadas

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