Às vezes, a falar ninguém se entende. A música “permite-nos sentir, em vez de sermos obrigados a definir”
Numa altura em que conflitos e todas as versões conflituantes sobre eles dominam as conversas e as notícias, Pedro Amaral, maestro da Orquestra para a Paz, lembrou-se de criar um projeto que uniu músicos de vários países a tocar pela paz e pelo entendimento. Ao todo, vão estar esta quinta-feira na Gulbenkian 60 músicos de 13 origens diferentes, 14 contando com a portuguesa, um coro de 40 pessoas e mais quatro solistas. Todos concordam: uma das vantagens da música é que permite comunicar sem ter de falar