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Paulo Portas: “Em muitos casos, governar é colecionar likes, mas governar não é isso, há muita coisa que tem de ser feita que não dá likes”

No podcast “Em Porque Falha o Estado?”, Paulo Portas fala das virtudes de um mundo interdependente, que parece em risco, e sobretudo das virtudes desaparecidas com as redes (“O bom-senso é o bem mais raro do mercado”). Lamenta que os três problemas decisivos “não ocupem nem 5% do espaço público das discussões”. Mas mantém algum otimismo: a contra-globalização não vencerá

Paulo Portas: “Em muitos casos, governar é colecionar likes, mas governar não é isso, há muita coisa que tem de ser feita que não dá likes”

David Dinis

Diretor-adjunto

Paulo Portas: “Em muitos casos, governar é colecionar likes, mas governar não é isso, há muita coisa que tem de ser feita que não dá likes”

Carlos Paes

Animação gráfica e edição de vídeo

Paulo Portas: “Em muitos casos, governar é colecionar likes, mas governar não é isso, há muita coisa que tem de ser feita que não dá likes”

Matilde Fieschi

Fotojornalista

Paulo Portas, ex-ministro de dois Governos, lembra as virtudes de um mundo interdependente e alerta para o que acredita ser a origem dos problemas nas democracias ocidentais: não uma crise do capitalismo, mas o interesse dos algoritmos.

“O mantra do algoritmo é a discórdia. Os argumentos viram insultos e as sociedades ficam tribalizadas”, afirma no podcast “Porque falha o Estado?”, vincando que “nas democracias o que dá likes é o protecionismo. Dá likes e prejuízos”.

Oiça aqui o episódio na íntegra:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ddinis@expresso.impresa.pt

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