“A ciência tem avançado relativamente rápido, há muito interesse agora nesta área, mas ainda temos passos a dar”, considera Cláudia Cavadas, líder do grupo de Neuroendocrinologia e Envelhecimento do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra
“O papel da literacia acaba por ser absolutamente crítico”, refere Daniel Riscado, responsável do Centro de Transformação da Fidelidade
“Portugal tem tido boa evolução em termos de investigação e em termos de desenvolvimento das estruturas que apoiam a longevidade, mas ainda há muito a fazer”, explica Helena Canhão, diretora da NOVA Medical School
“Ainda há muito desconhecimento sobre aquilo que devemos fazer por nós próprios”, defende Maria do Rosário Zincke, presidente da Alzheimer Europe
“A longevidade hoje é uma forma de combater o envelhecimento”, afirma Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca
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