A manhã de 8 de outubro de 2013 não foi fácil para milhares de lisboetas que usam transportes públicos para chegar ao trabalho. Uma greve paralisou o metro em Lisboa. Mas não impediu os serviços públicos de funcionar. E assim se fez, numa conservatória, mais um negócio milionário, num país mergulhado na crise e sob intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI). Ao final dessa manhã o jovem angolano Paulo Ivanilson Cabral Borges era o novo dono de um espaçoso apartamento no coração de Lisboa, pelo qual pagou €2 milhões.
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