É mais um exemplo de desentendimento entre as autointituladas forças pró-europeias no Parlamento Europeu, com Socialistas, Liberais e Verdes a acusarem o Partido Popular Europeu, a família política de PSD e CDS, de se juntar à extrema-direita.
O PPE, liderado pelo alemão Manfred Weber, votou em bloco para fazer passar duas emendas propostas pelo grupo da Europa das Nações Soberanas (ENS), a bancada de extrema-direita a que pertencem os alemães da AfD. Uma pedia "financiamento adequado para barreiras físicas na fronteira externa da União", leia-se muros e vedações. A outra emenda defendia a criação de centros de retorno de migrantes fora da UE, e "se necessário", o "financiamento adequado" dos mesmos.
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