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União Europeia

Centro de gravidade da UE pode deslocar-se do eixo franco-alemão para países de leste, bálticos e nórdicos?

Emmanuel Macron, Donald Tusk e Olaf Scholz numa conferência de imprensa em Berlim a 15 de março de 2024
Emmanuel Macron, Donald Tusk e Olaf Scholz numa conferência de imprensa em Berlim a 15 de março de 2024
Sean Gallup/Getty Images

A instabilidade política em Paris e Berlim abre caminho para os flancos, com Varsóvia a apostar em geometrias fora do Triângulo de Weimar. A “espinha dorsal” da nova aliança é o reforço da segurança face à ameaça russa, mas França e Alemanha continuam a ser os maiores atores europeus. “Atualmente, não é claro quem estará empenhado em preservar a UE, sobretudo quando os que declararam apoiá-la parecem mais concentrados na sua própria sobrevivência”, adverte perito

Centro de gravidade da UE pode deslocar-se do eixo franco-alemão para países de leste, bálticos e nórdicos?

Hélder Gomes

Jornalista

Costuma dizer-se que a política tem horror ao vazio. E a política europeia não é imune a este horror vacui, hipótese atribuída a Aristóteles, segundo a qual a natureza não contém vácuos porque, na remota eventualidade de um vazio, este seria imediatamente preenchido por material circundante mais denso.

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