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Pacto Ecológico não será “abandonado nem acelerado”: Verdes foram cruciais na reeleição de Von der Leyen, mas não terão atenção permanente

Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen
Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen
MICHAL CIZEK/AFP/Getty Images

Apesar do crescimento da extrema-direita, continua a haver “uma maioria favorável” ao pacto e à descarbonização, ainda que “ligeiramente menos estável”. Os Verdes foram decisivos na recondução da presidente da Comissão Europeia, mas tal não se traduzirá “necessariamente numa capacidade contínua de garantir que a sua voz é ouvida à medida que a agenda legislativa avança”. Especialistas ouvidos pelo Expresso alertam para a necessidade de financiamento e para as “dificuldades políticas” no plano social

Pacto Ecológico não será “abandonado nem acelerado”: Verdes foram cruciais na reeleição de Von der Leyen, mas não terão atenção permanente

Hélder Gomes

Jornalista

Os Verdes votaram contra Ursula von der Leyen para presidente da Comissão Europeia em 2019, quando a alemã apresentou o Pacto Ecológico. Desta vez, a bancada ecologista não só votou a favor como terá sido crucial para a sua reeleição.

A alemã, que ficará mais cinco anos à frente do órgão executivo da União Europeia (UE), contou com o apoio de 401 dos 720 eurodeputados, o que significa que conseguiu mais 40 votos do que necessitava para ser eleita (361). Há cinco anos, a margem foi bastante mais curta, tendo sido eleita por uma diferença de nove votos.

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