Sonho do supergrupo desfez-se: aliança da direita radical no Parlamento Europeu caiu por terra
Orbán tentou juntar Meloni e Le Pen, mas falhou. Italiana ainda sonha com comissário relevante
Orbán tentou juntar Meloni e Le Pen, mas falhou. Italiana ainda sonha com comissário relevante
Jornalista
Antes das eleições europeias de junho, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, sonhava com uma grande aliança da direita radical. A fusão entre o grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR) e o Identidade e Democracia (ID) levaria à formação do segundo maior bloco político do Parlamento Europeu. Isso implicaria um entendimento entre a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e Marine Le Pen, a eterna candidata à presidência francesa. Mas só Le Pen se mostrou verdadeiramente interessada na união.
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