Os chefes da diplomacia europeia reconhecem que é preciso acelerar o envio de defesa antiaérea para a Ucrânia. Mas, apesar da urgência, da reunião de ministros no Luxemburgo não sai qualquer novo anúncio de Patriots para Kiev
Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, com o seu homólogo grego George Gerapetritis, no Luxemburgo
OLIVIER HOSLET
A aprovação pelos EUA do pacote de 57 mil milhões de euros para a Ucrânia retira alguma pressão sobre a União Europeia, depois de meses de impasse e incerteza sobre a ajuda vinda do outro lado do Atlântico. Esta segunda-feira, vários ministros europeus aplaudiram a decisão do Congresso norte-americano, mas, para a chefe da diplomacia da Letónia, a UE "não pode relaxar". "Como europeus temos de assumir a nossa responsabilidade, mesmo que os EUA tenham aprovado o pacote de ajuda", disse Baiba Braze aos jornalistas, no Luxemburgo, à entrada para o encontro dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE.
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