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União Europeia

UE discute reforço da defesa antiaérea para Kiev, mas falha novos anúncios

Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, com o seu homólogo grego George Gerapetritis, no Luxemburgo
Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, com o seu homólogo grego George Gerapetritis, no Luxemburgo
OLIVIER HOSLET

Os chefes da diplomacia europeia reconhecem que é preciso acelerar o envio de defesa antiaérea para a Ucrânia. Mas, apesar da urgência, da reunião de ministros no Luxemburgo não sai qualquer novo anúncio de Patriots para Kiev

UE discute reforço da defesa antiaérea para Kiev, mas falha novos anúncios

Susana Frexes

Correspondente em Bruxelas

A aprovação pelos EUA do pacote de 57 mil milhões de euros para a Ucrânia retira alguma pressão sobre a União Europeia, depois de meses de impasse e incerteza sobre a ajuda vinda do outro lado do Atlântico. Esta segunda-feira, vários ministros europeus aplaudiram a decisão do Congresso norte-americano, mas, para a chefe da diplomacia da Letónia, a UE "não pode relaxar". "Como europeus temos de assumir a nossa responsabilidade, mesmo que os EUA tenham aprovado o pacote de ajuda", disse Baiba Braze aos jornalistas, no Luxemburgo, à entrada para o encontro dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE.

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