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União Europeia

UE responde a “problema persistente” com ameaça e Orbán cede, por fim

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, acabou por votar a favor da ajuda à Ucrânia
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, acabou por votar a favor da ajuda à Ucrânia
ALEX HALADA/Getty Images

A UE tinha sido “muito paciente”, mas deixou pairar a ameaça de devastação da economia húngara. Primeiro-ministro Viktor Orbán acabou por capitular na cimeira de 1 de fevereiro, o que acaba por convir quer a Bruxelas quer a Budapeste

Bruxelas endureceu o discurso e Budapeste terá compreen­dido que usar os apoios à Ucrânia como arma política já não funciona. Viktor Orbán estava irredutível quanto ao desbloqueio de €50 mil milhões de apoio ao país invadido pela Rússia, mas à resistência húngara o bloco europeu resolveu responder, nas palavras do primeiro-ministro magiar, com “chantagem”. Por fim, um pequeno grupo de dirigentes — Charles Michel e Ursula von der Leyen, com a ajuda de Itália, Alemanha e França — conseguiu convencer Orbán a abandonar o veto ao finan­ciamento à Ucrânia.

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