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União Europeia

As “desequilibradas” relações comerciais, as guerras na Ucrânia e em Gaza e a “reunificação” de Taiwan: os “irritantes” da cimeira UE-China

As “desequilibradas” relações comerciais, as guerras na Ucrânia e em Gaza e a “reunificação” de Taiwan: os “irritantes” da cimeira UE-China
Kevin Frayer/Getty Images

O Presidente chinês advertiu que os dois blocos devem evitar a “confrontação”, enquanto a presidente da Comissão Europeia apelou à abordagem “responsável” das diferenças. Em Pequim, Ursula von der Leyen destacou a importância de se “trabalhar” para o fim da guerra na Ucrânia e “uma solução de dois Estados no Médio Oriente”, mas a delegação europeia não ouviu mais do que palavras circunstanciais do anfitrião Xi Jinping (e uma ou outra ameaça velada)

As “desequilibradas” relações comerciais, as guerras na Ucrânia e em Gaza e a “reunificação” de Taiwan: os “irritantes” da cimeira UE-China

Hélder Gomes

Jornalista

As relações económicas, as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente e a questão de Taiwan marcaram a 24ª cimeira entre a União Europeia (UE) e a China. Na primeira reunião presencial em quatro anos, que decorreu esta quinta-feira em Pequim, o Presidente chinês, Xi Jinping, advertiu que os dois blocos não devem ver-se como rivais ou “entrar em confrontação” devido aos seus diferentes sistemas políticos.

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