As “desequilibradas” relações comerciais, as guerras na Ucrânia e em Gaza e a “reunificação” de Taiwan: os “irritantes” da cimeira UE-China

O Presidente chinês advertiu que os dois blocos devem evitar a “confrontação”, enquanto a presidente da Comissão Europeia apelou à abordagem “responsável” das diferenças. Em Pequim, Ursula von der Leyen destacou a importância de se “trabalhar” para o fim da guerra na Ucrânia e “uma solução de dois Estados no Médio Oriente”, mas a delegação europeia não ouviu mais do que palavras circunstanciais do anfitrião Xi Jinping (e uma ou outra ameaça velada)