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União Europeia

Socialistas europeus em Málaga com Sánchez sob fogo e sem a “referência” Costa

Pedro Sánchez e António Costa, primeiros-ministros de Espanha e de Portugal
Pedro Sánchez e António Costa, primeiros-ministros de Espanha e de Portugal
EFE/POOL/ Moncloa/Borja Puig de la Bellacasa

A cidade da Andaluzia acolhe sexta e sábado o Congresso do Partido Socialista Europeu, mas o contexto ibérico é tudo menos favorável. O anfitrião enfrenta protestos diários por causa dos “acordos da vergonha” com os independentistas catalães para se manter no poder. E o primeiro-ministro português já não estará presente devido à crise política que se abriu com o seu pedido de demissão

Socialistas europeus em Málaga com Sánchez sob fogo e sem a “referência” Costa

Hélder Gomes

em Málaga, Espanha

Espanha está a ferro e fogo. Na véspera do arranque do Congresso do Partido Socialista Europeu (PSE), em Málaga, e no dia em que foram conhecidos os acordos entre socialistas e independentistas catalães para a viabilização de um novo Governo de esquerda no país, cerca de 200 pessoas manifestaram-se esta quinta-feira em frente à sede do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE, de centro-esquerda) nesta cidade da Andaluzia. E, no mesmo dia, Alejo Vidal-Quadras, ex-líder do Partido Popular (PP, centro-direita) na Catalunha, antigo vice-presidente do Parlamento Europeu e com uma passagem fugaz pelo Vox (extrema-direita), foi baleado no rosto no centro de Madrid. Encontra-se hospitalizado, mas estará livre de perigo.

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