
Líder de movimento em Bissau foi “brutalmente torturado”. Presidente é apontado como responsável pela violência. Sissoco nega ter dado ordens
Líder de movimento em Bissau foi “brutalmente torturado”. Presidente é apontado como responsável pela violência. Sissoco nega ter dado ordens
Grande repórter
Mais de 90 ativistas que realizavam marchas de protesto pacíficas em defesa da democracia no passado sábado, 18 de maio, nas cidades de Bissau, Gabú e Buba, foram levados para o centro de detenções da segunda esquadra da capital da Guiné-Bissau. Ali, foram chicoteados por homens que algumas vítimas identificaram como fazendo parte da guarda presidencial de Umaro Sissoco Embaló, segundo revelou ao Expresso a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH).
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