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Guerra no Médio Oriente

O urânio desaparecido e a guerra “montanha-russa” no Irão: “Pode haver ataques sempre que se identificar um movimento”, diz especialista

Isfahan, antes dos ataques
Isfahan, antes dos ataques
Maxar

Como se enriquece urânio? E que processos foram comprometidos pelos ataques no Irão? Há desconfianças sólidas sobre se a república islâmica estava a preparar-se para construir bombas nucleares? Restaram os materiais necessários para reiniciar o programa o mais rapidamente possível e acelerá-lo? Luís Guimarais, doutorado em fusão nuclear, explica tudo isto, numa entrevista com respostas detalhadas e simples, para que todos possam compreender

É altamente provável as infraestruturas nucleares iranianas conhecidas, e que terão propósitos militares, estarem destruídas: Israel e os Estados Unidos da América certificaram-se disso. Mas o urânio foi deslocado, está em parte incerta, e não há certezas sobre se as centrifugadoras também foram salvas. Nesta entrevista com o Expresso, Luís Guimarais, o professor especialista em fusão nuclear e cientista de dados, explica tudo o que está em causa.

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