O urânio desaparecido e a guerra “montanha-russa” no Irão: “Pode haver ataques sempre que se identificar um movimento”, diz especialista
Como se enriquece urânio? E que processos foram comprometidos pelos ataques no Irão? Há desconfianças sólidas sobre se a república islâmica estava a preparar-se para construir bombas nucleares? Restaram os materiais necessários para reiniciar o programa o mais rapidamente possível e acelerá-lo? Luís Guimarais, doutorado em fusão nuclear, explica tudo isto, numa entrevista com respostas detalhadas e simples, para que todos possam compreender