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Guerra no Médio Oriente

Com Gaza em escombros, a UE avalia o impacto da guerra no Acordo de Associação com Israel: o que pensam os eurodeputados portugueses?

Duas palestinianas carregam sacos com lenha, entre a destruição da Cidade de Gaza
Duas palestinianas carregam sacos com lenha, entre a destruição da Cidade de Gaza
Mahmoud ISSA / Reuters

A União Europeia demorou quase 20 meses a esboçar uma reação de firmeza em relação a Israel. Apoiada numa maioria de 17 Estados-membros, Bruxelas está a avaliar a compatibilidade das ações militares israelitas na Faixa de Gaza com o disposto no Acordo de Associação UE-Israel, em vigor há 25 anos. O Expresso questionou os 21 eurodeputados portugueses sobre que medidas a UE deve adotar

Margarida Mota

Jornalista

A 13 de outubro de 2023, menos de uma semana após o ataque terrorista do Hamas contra Israel, as presidentes da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, apressaram-se a viajar até Israel para expressar solidariedade.

Somos amigos de Israel. E quando um amigo está sob ataque, temos de nos manter unidos. Estamos ao vosso lado. Era muito importante para nós virmos hoje aqui”, afirmou a líder da Comissão, em Telavive, na presença do Presidente israelita e após uma visita ao kibbutz Kfar Azza, uma das comunidades atacadas.

Von der Leyen acrescentou: “Israel tem o direito de se defender. E Israel tem até o dever de defender e proteger o seu povo”.

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