Mais de 500 pessoas foram mortas em ataques israelitas na Faixa de Gaza desde terça-feira, dia em que Telavive quebrou o cessar-fogo que tinha acordado com o movimento islamita palestiniano Hamas. A decisão de romper as tréguas — que estavam em vigor desde janeiro — foi justificada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu com a necessidade de libertar os restantes reféns. O Hamas ainda mantém 59 dos 250 israelitas (30 dos quais estarão mortos) que sequestrou no ataque de 7 de outubro de 2023 nos kibbutzim do sul de Israel e no festival de música Supernova.
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