Exclusivo

Guerra no Médio Oriente

Novo líder do Hamas ditará se o futuro passa pela luta armada, por um compromisso político e qual o destino de 101 reféns

Em Telavive, familiares dos reféns pedem "o fim da guerra", após "o fim de Sinwar"
Em Telavive, familiares dos reféns pedem "o fim da guerra", após "o fim de Sinwar"
Ilia Yefimovich / Getty Images

Eliminado o cérebro do 7 de Outubro, Israel quer agora apressar um acordo que permita a libertação dos reféns ainda na Faixa de Gaza. A resposta dependerá de quem subir à liderança do Hamas, um grupo com representação os territórios palestinianos, mas também na diáspora e dentro das prisões israelitas. Três nomes têm sido os mais falados para suceder a Yahya Sinwar

Margarida Mota

Jornalista

Dez dias mais cedo e a morte de Yahya Sinwar teria coincidido com o primeiro aniversário do massacre de 7 de Outubro. O acaso imprimiria um simbolismo ainda maior à eliminação do homem mais procurado e odiado de Israel, ocorrida esta quinta-feira.

Pouco após a confirmação do assassínio de Sinwar, o primeiro-ministro de Israel dirigiu-se à nação. Benjamin Netanyahu apelou à rendição dos “terroristas” em Gaza e, em troca, ofereceu livre trânsito para saírem do território. Garantiu, também, que “o Hamas não mais governará Gaza”.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MMota@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate