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Guerra no Médio Oriente

Ultimato de Israel contra Rafah faz Biden subir de tom – mas não ao ponto de traçar uma “linha vermelha” quanto ao apoio militar

Ultimato de Israel contra Rafah faz Biden subir de tom – mas não ao ponto de traçar uma “linha vermelha” quanto ao apoio militar
MOHAMMED ABED/ Getty Images

Forças israelitas exigem ao Hamas a libertação dos reféns até 10 de março – caso contrário invadem a cidade no sul da Faixa de Gaza onde já estão 1,4 milhões de pessoas. Washington reforça avisos, mas é improvável que deixe de apoiar Telavive no terreno

Ultimato de Israel contra Rafah faz Biden subir de tom – mas não ao ponto de traçar uma “linha vermelha” quanto ao apoio militar

Tiago Soares

Jornalista

Se os cidadãos israelitas feitos reféns pelo Hamas não forem libertados até ao início do Ramadão (10 de março), Israel vai expandir a ofensiva militar para Rafah, cidade no sul da Faixa de Gaza onde estão atualmente cerca de 1,4 milhões de deslocados – sendo que a maioria fugiu para lá por indicação das forças israelitas.

"Se até ao Ramadão os reféns não estiverem em casa, os combates vão continuar em todo o lado, incluindo na região de Rafah", afirmou este domingo Benny Gantz, ex-chefe do exército e atual ministro e membro do gabinete de guerra. “O Hamas tem uma escolha: pode render-se, libertar os reféns, e os civis em Gaza poderão celebrar o Ramadão”, acrescentou.

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