
Israel leva a guerra para a cidade onde “acredita que está a maioria dos batalhões do Hamas”. Acontece que Rafah, no sul da Faixa de Gaza, abriga cerca de 1,5 milhões de pessoas
Israel leva a guerra para a cidade onde “acredita que está a maioria dos batalhões do Hamas”. Acontece que Rafah, no sul da Faixa de Gaza, abriga cerca de 1,5 milhões de pessoas
Catarina Maldonado Vasconcelos
Jornalista
Até os países que tinham pudor em dizer ‘não’ a Israel começam a mostrar que há limites para a ação militar em Gaza. Austrália, Canadá e Nova Zelândia quiseram afirmar a uma só voz que uma ofensiva terrestre em Rafah, cidade no extremo sul da Faixa de Gaza, seria “devastadora” e “catastrófica”, por “simplesmente não haver outro lugar para onde os civis possam ir”. O secretário-geral da ONU, António Guterres, repetiu as preocupações que tem manifestado ao longo da guerra, acrescentando que a preocupação é partilhada pelos Governos dos Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido, países “amigos e aliados de Israel”.
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