Não há uma mesa livre no café Al Rawda, lugar de burburinho democrático até no tempo de Bashar al-Assad. É um espaço enorme, no centro de Damasco, com três áreas separadas, 600 lugares, alguns sofás forrados com tecidos que um dia foram berrantes, almofadas bordadas à mão e pilares de madeira trabalhada, aos quais os clientes foram afixando com pioneses fotografias antigas dos seus antepassados e outras, de completos desconhecidos, compradas em mercados de velharias.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: afranca@impresa.pt