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Médio Oriente

Manhal só quer “uma vida normal” porque a sua nada teve de comum: nasceu refugiado, é palestiniano e sírio, foi apátrida e agora é português

Manhal só quer “uma vida normal” porque a sua nada teve de comum: nasceu refugiado, é palestiniano e sírio, foi apátrida e agora é português

Palestiniano, nasceu num campo de refugiados em Damasco e foi apátrida durante quase toda a sua vida. Hoje, em Portugal, vibra com a libertação da Síria, mas ainda sonha com essa conquista para o povo de Gaza e da Cisjordânia. Esta é a história de Manhal Al Shehabi, um homem atado a vários destinos

“Gosto das palavras que têm origens iguais às árabes: açúcar, arroz, almofada, aldeia.” Os vocábulos que Manhal Al Shehabi prefere são as que cosem a língua portuguesa ao árabe. Transmitem-lhe paz e querem dizer casa.

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