A tomada de Alepo e Hama pelos rebeldes em poucos dias aumenta a pressão sobre o ditador Bashar al-Assad, e os seus aliados Irão e Rússia
Ataques aéreos das forças governamentais destruíram parte da cidade de Idlib
Anas Alkharboutli/GETTY IMAGES
As forças rebeldes entraram esta quinta-feira em Hama, cidade no Norte da Síria que nunca tinha sido ocupada por qualquer força de oposição ao Presidente, Bashar al-Assad, nem durante os maiores tumultos do início da guerra civil, que teve início em 2011 e já matou quase meio milhão de pessoas, segundo números das Nações Unidas. As forças do Governo, citadas pela Al Jazeera e por outras cadeias internacionais, já confirmaram a retirada, mas “o cenário é instável, bastante dinâmico, e tudo muda em horas”, como diz ao Expresso Fared al-Mahlool, ex-investigador da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, atualmente documentarista freelancer e voluntário.
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