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Médio Oriente

Biden e Netanyahu: guerra azeda relação entre os dois mas não compromete a aliança entre os (seus) países

O secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, visitou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em outubro
O secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, visitou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em outubro
Chad J. McNeeley/Anadolu/Getty Images

Biden e Netanyahu conhecem-se há mais de 40 anos, mas divergem no campo das ideias e na forma governar. Agora, o Presidente dos Estados Unidos irritou o primeiro-ministro israelita ao pedir que a caça ao Hamas seja uma operação cirúrgica

Biden e Netanyahu: guerra azeda relação entre os dois mas não compromete a aliança entre os (seus) países

Ricardo Lourenço

Correspondente nos Estados Unidos

Após mais de dois meses de conflito e quase 20 mil mortos (1139 em Israel e 18.600 na Faixa de Gaza, segundo as respetivas autoridades locais até 15 de dezembro), Washington insiste com Telavive para mudar a condução da guerra. O Executivo de Benjamin Netanyahu (“Bibi”) voltou a ouvir esse conselho, esta semana, do secretário de Defesa, Lloyd Austin.

Em declarações ao Expresso, um membro do Conselho Nacional de Segurança (principal agência do Governo americano usada pelo chefe de Estado em matérias ligadas à Defesa) defendeu que “demasiados civis morreram durante as operações das forças israelitas”.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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