Após mais de dois meses de conflito e quase 20 mil mortos (1139 em Israel e 18.600 na Faixa de Gaza, segundo as respetivas autoridades locais até 15 de dezembro), Washington insiste com Telavive para mudar a condução da guerra. O Executivo de Benjamin Netanyahu (“Bibi”) voltou a ouvir esse conselho, esta semana, do secretário de Defesa, Lloyd Austin.
Em declarações ao Expresso, um membro do Conselho Nacional de Segurança (principal agência do Governo americano usada pelo chefe de Estado em matérias ligadas à Defesa) defendeu que “demasiados civis morreram durante as operações das forças israelitas”.
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