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Dois anos de guerra na Ucrânia

Guerra na Ucrânia, a invasão: os 700 dias de uma guerra que Moscovo queria terminar num dia

Guerra na Ucrânia, a invasão: os 700 dias de uma guerra que Moscovo queria terminar num dia
Carlos Paes com IA
Os soldados capturados na ofensiva russa sobre Kiev confessaram aos comandantes ucranianos que tinham sido enviados para a Ucrânia com mantimentos para poucos dias. A ideia era que a capital fosse conquistada quase sem resistência e a partir do momento em que o poder caísse nas mãos de Vladimir Putin, a “operação especial” estaria concretizada. Porém, os ucranianos montaram uma resistência que surpreendeu o mundo. O Expresso publica uma série de artigos sobre os dois anos de guerra na Ucrânia: análises, história, testemunhos e reportagens para entender o conflito

Na primavera de 2021 começaram a surgir as primeiras imagens de satélite que mostravam a acumulação de tanques e aquartelamentos junto à fronteira da Rússia com a Ucrânia. Metade do mundo, a metade preocupada, foi algumas vezes apelidada de alarmista - e até o próprio Volodymyr Zelensky não terá acreditado, ou então não quis dizer que era verdade para não lançar o pânico antes de ser altura justificada para o ter, nas informações que chegavam pelos serviços secretos dos aliados europeus e norte-americanos. No início de 2022, os Estados Unidos começaram a avisar que a Rússia ia invadir, era uma questão de dias.

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