Coalition of the Willing: os governos europeus (e não só) juntam-se para dar força militar à Ucrânia, mas será forte esta “vontade”?
O termo tem mais de 50 anos e já fui usado por Bush para convencer os aliados a alinhar na guerra do Iraque. Desde aí, a carga simbólica da expressão aumentou e é por isso mesmo que os “willing”, os que “têm vontade”, os que “estão dispostos” a ajudar a Ucrânia a escolheram. Trump já disse que não vai enviar tropas norte-americanas para o terreno – e isso é um problema para muitos dos membros. Mas que força terá a coligação?