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Guerra na Ucrânia

Com impulso europeu, Rússia e Ucrânia têm encontro marcado em Istambul... e isso interessa a ambas

Da esquerda para a direita, o chanceler alemão, Friedrich Merz; o Presidente francês, Emmanuel Macron; o ucraniano, Volodymyr Zelensky; o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer; e o polaco, Donald Tusk, no palácio presidencial em Kiev, a 10 de maio de 2025
Da esquerda para a direita, o chanceler alemão, Friedrich Merz; o Presidente francês, Emmanuel Macron; o ucraniano, Volodymyr Zelensky; o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer; e o polaco, Donald Tusk, no palácio presidencial em Kiev, a 10 de maio de 2025
Stefan Rousseau/WPA/Getty Images

Quatro dirigentes europeus visitaram Kiev, a 10 de maio, para propor um cessar-fogo incondicional de 30 dias. Encorajado, Zelensky desafia Putin a aparecer em Istambul para conversar

As negociações de paz nunca são como nos livros de História. Começam quando ambas as partes receiam perder algo — o que já alcançaram? o que tinham antes? — ou vislumbram uma oportunidade. Tudo o mais se torna irrelevante.

Donald Trump reiniciou o processo de paz entre a Ucrânia e a Rússia ao seu modo mediático e impulsivo. Recordemos o episódio de gritaria na Sala Oval, ou quando disse que o ditador era Volodymyr Zelensky, por não feito eleições (omitindo que o Presidente da Ucrânia não pode realizá-las enquanto dura a lei marcial no seu país invadido), ou quando o seu enviado especial a Moscovo, Steve Witkoff, foi sem comitiva nem tradutor próprio a um encontro com o Presidente russo, Vladimir Putin.

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