França e Reino Unido tentam salvar aliança transatlântica abalada pela guerra na Ucrânia: “As negociações de paz levarão muito tempo”
Europa tenta acompanhar a errância de Trump. Especialistas admitem um cessar-fogo, mas será precário
Europa tenta acompanhar a errância de Trump. Especialistas admitem um cessar-fogo, mas será precário
Donald Trump não foi um dos líderes ocidentais que visitaram Kiev no dia em que se assinalaram os três anos da invasão da Ucrânia, que aconteceu a 24 de fevereiro de 2022. A sua presença foi sentida, contudo. É nas mãos do Presidente dos Estados Unidos que repousam as decisões que irão traçar não só o destino da Ucrânia como a configuração futura da arquitetura de defesa da Europa. “Os autocratas de todo o mundo estão a observar com muita atenção”, afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, enquanto desafiava Trump na necessidade de continuar a enviar apoio militar aos ucranianos. “Não se pode recuar agora.”
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