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Guerra na Ucrânia

França e Reino Unido tentam salvar aliança transatlântica abalada pela guerra na Ucrânia: “As negociações de paz levarão muito tempo”

Zona residencial destruída pelos russos em Kramatorsk, na Ucrânia
Zona residencial destruída pelos russos em Kramatorsk, na Ucrânia
Wojciech Grzedzinski/Anadolu/Getty Images

Europa tenta acompanhar a errância de Trump. Especialistas admitem um cessar-fogo, mas será precário

França e Reino Unido tentam salvar aliança transatlântica abalada pela guerra na Ucrânia: “As negociações de paz levarão muito tempo”

Ana França

Jornalista da secção Internacional

França e Reino Unido tentam salvar aliança transatlântica abalada pela guerra na Ucrânia: “As negociações de paz levarão muito tempo”

Mara Tribuna

Jornalista

Donald Trump não foi um dos líderes ocidentais que visitaram Kiev no dia em que se assinalaram os três anos da invasão da Ucrânia, que aconteceu a 24 de fevereiro de 2022. A sua presença foi sentida, contudo. É nas mãos do Presidente dos Estados Unidos que repousam as decisões que irão traçar não só o destino da Ucrânia como a configuração futura da arquitetura de defesa da Europa. “Os autocratas de todo o mundo estão a observar com muita atenção”, afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, enquanto desafiava Trump na necessidade de continuar a enviar apoio militar aos ucranianos. “Não se pode recuar agora.”

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