Se a Rússia não tivesse invadido a Ucrânia, este domingo, dia 29 de outubro, o Parlamento ucraniano, a Verkhovna Rada, teria 450 deputados novos ou reeleitos. Estavam marcadas eleições legislativas. Algumas vozes, a Ocidente, têm sugerido que a guerra não torna a democracia uma coisa que se possa esconder de balas e bombas, como se fosse um objeto frágil. É precisamente o contrário: é para usar em caso de emergência.
Uma dessas vozes foi a de Lindsey Graham, senador republicano pelo estado americano da Carolina do Sul. “Estou ciente de que o ambiente de segurança para realizar uma eleição seria um desafio. No entanto, não consigo pensar num melhor investimento para a estabilidade da Europa do que ajudar a Ucrânia a sobreviver como democracia independente, autónoma e baseada no Estado de Direito”, afirmou Graham na rede social X, anteriormente chamada Twitter.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: afranca@impresa.pt