O soldado que conduz a 4x4 pintada de verde-escuro da brigada 35 do Exército da Ucrânia trava numa clareira do bosque. “Daqui veem-se os russos. Estamos a menos de um quilómetro do ponto mais próximo no Donbas”, explica ao Expresso. Ao longe vislumbram-se pequenas manchas destacadas do resto da paisagem. “É aquilo. São os russos.”
Aponta para o horizonte mesmo antes de arrancar a toda a velocidade, para que o veículo continue escondido. Umas centenas de metros adiante volta a parar, agora no interior do bosque. “Ali estão as nossas posições.” Mas não se vê nada até avançarmos um pouco, apeando-nos. Do nada aparece um comandante que diz: “Bem-vindos à nossa posição.”
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