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Guerra na Ucrânia

NATO: a cimeira onde Zelensky teve mais do que nada, mas menos do que sonhava

Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, com o Presidente norte-americano Joe Biden, o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak, o secretário-geral da NATO Jens Stoltenberg e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni durante a cimeira da NATO, em Vilnius
Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, com o Presidente norte-americano Joe Biden, o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak, o secretário-geral da NATO Jens Stoltenberg e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni durante a cimeira da NATO, em Vilnius
YVES HERMAN/REUTERS

Cimeira da Aliança Atlântica aconteceu esta semana em Vilnius e selou garantias de segurança para a Ucrânia. A adesão plena, contudo, não tem horizonte concreto, nem sequer quando a guerra terminar

NATO: a cimeira onde Zelensky teve mais do que nada, mas menos do que sonhava

Susana Frexes

em Vilnius

A Ucrânia está mais perto da adesão à NATO?
É inequívoca a maior proximidade à Aliança, mas é impossível falar de data de adesão. Em Vílnius, Volodymyr Zelensky e os aliados sentaram-se à mesa “como iguais” no 1º Conselho NATO-Ucrânia. Aceitaram, em teoria, acelerar o processo de entrada, fazendo cair uma etapa, e comprometem-se com um “convite” à adesão. Contudo, não é um convite em branco para quando a guerra acabar. Os líderes recusam calendários e, por pressão da maioria, encabeçada pelos Estados Unidos e apoiada por Portugal, foram incluídas salvaguardas: é preciso que todas as “condições estejam reunidas”, leia-se políticas e democráticas.

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