A central nuclear de Zaporíjia, a escassos sete quilómetros de Nikopol, na margem ocidental do Dniepre, é uma sirene contínua e silenciosa. O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, tem alertado e tentado alarmar a comunidade internacional, numa demonstração de frustração face à escassa reação após a destruição da barragem de Nova Kakhovka.
Ecocídio, território que levará décadas a recuperar, vítimas mortais, dezenas de milhares de desalojados, 200 mil pessoas sem acesso a água. Entre eles contam-se os habitantes de Nikopol, sem água nas torneiras há três semanas.
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