Exclusivo

Guerra na Ucrânia

"Os russos suportarão condições que outros países simplesmente não aguentam. O Exército de Moscovo aparenta poder continuar indefinidamente"

Mykolaiv
Mykolaiv
Anadolu Agency

Irão, Coreia do Norte e China: três aliados que pareciam improváveis no início da guerra estão agora mais próximos da Rússia. Entre todos, Pequim é a potência a seguir. Mas a resistência russa ao longo de uma guerra que se antecipa de desgaste dever-se-á sobretudo às características herdadas já dos tempos soviéticos. É o que explica, nesta entrevista, o antigo conselheiro do Departamento de Defesa norte-americano Mark Cancian

O coronel Mark Cancian passou mais de três décadas no Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, foi oficial de infantaria, artilharia e assuntos civis no Vietname, durante a emblemática Tempestade no Deserto e no Iraque. Hoje conselheiro do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, um think tank em Washington, o antigo conselheiro do Departamento de Defesa norte-americano tem analisado ao pormenor o equilíbrio de forças durante a Guerra na Ucrânia.

Nesta entrevista com o Expresso, o analista norte-americano admite que a Rússia está “a vencer ao não perder”, num momento em que controla 18% do território da Ucrânia. Mark Cancian reconhece que o Ocidente poderá ter de substituir o material fornecido a Kiev, se a guerra se prolongar, e também explica por que Moscovo reúne condições únicas para aguentar um conflito de anos.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas