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Guerra na Ucrânia

Exército russo e Grupo Wagner numa batalha paralela: putinismo antielite, o afastamento de Prigozhin e mudanças de tática

Mercenários do grupo Wagner
Mercenários do grupo Wagner
Ukrinform

Washington acredita que a tensão entre o grupo de mercenários Wagner e o Ministério da Defesa russo está a aumentar. A escolha de Valery Gerasimov para comando das operações é lida como declaração de confiança de Putin nas forças tradicionais. Apesar da rivalidade, há sinais de que o exército está a aprender com as táticas do grupo privado

Em tempo de guerra, a luta pelo poder na Rússia também se faz entre as forças do exército regular e o grupo privado Wagner. As mudanças recentes nas estruturas militares russas estão a ser interpretadas como um afastamento de Yevgeny Prigozhin, líder da organização paramilitar, que era aliado de longa data do Presidente Vladimir Putin.

Outrora visto como exército “sombra” da Rússia, o Wagner participou sem reconhecimento oficial em guerras como a da Síria e esteve em países como a Líbia e a República Centro Africana (RCA). Hoje assume as suas ações em público. Há alegações de que os mercenários cometeram violações e assaltos contra civis na RCA, plantaram minas na Líbia e massacraram civis em Bucha, nos arredores de Kiev.

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