Apelos à calma na Polónia depois de mísseis matarem duas pessoas perto da fronteira com a Ucrânia
Governo polaco reúne Conselho de Segurança Nacional e recebe expressões de solidariedade de parceiros da NATO. Políticos apelam à calma e à unidade
Governo polaco reúne Conselho de Segurança Nacional e recebe expressões de solidariedade de parceiros da NATO. Políticos apelam à calma e à unidade
Jo Harper, em Varsóvia
Depois de duas pessoas terem morrido, esta terça-feira ao fim do dia, em duas explosões na aldeia de Przewodow, a cerca de dois quilómetros da fronteira entre a Polónia e a Ucrânia, vários dirigentes polacos apelaram à calma. Querem evitar ver o país arrastado para a guerra.
“É muito grave e primeiro temos de descobrir exatamente o que aconteceu”, defendeu o político Pawel Zalewski, do partido de oposição Polónia 2050, ao jornal digital polaco Onet.pl. “Os russos vão testar-nos. Estão a testar o consenso interno na Polónia e a solidariedade com a Polónia na NATO. Temos de nos cingir aos factos.”
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